$1328
fatídico acontecimento,Surpreenda-se com as Análises Profundas da Hostess Bonita, Que Revelam Tendências da Loteria Online e Oferecem Dicas que Podem Transformar Sua Sorte..Dião Cássio observou mais tarde que Trajano era um amante de homens jovens, em contraste com a atividade bissexual usual que era comum entre os homens romanos de classe alta do período. O imperador Juliano também fez uma referência sardônica à preferência sexual de seu predecessor, afirmando que o próprio Zeus teria que estar em guarda se seu Ganímedes chegasse nas proximidades de Trajano. Esse desgosto refletia uma mudança de costumes que começou com a dinastia severa, os supostos amantes de Trajano incluíam o futuro imperador Adriano, pajens da casa imperial, o ator Pílades, um dançarino chamado Apolausto, Lúcio Licínio Sura e o predecessor de Trajano, Nerva. Dião Cássio também relata que Trajano fez de Abgar VII um aliado por causa do belo filho deste último, Arbandes, que então dançaria para Trajano em um banquete. Os detalhes do início da carreira militar de Trajano são obscuros, exceto pelo fato de que em 89, como legado da VII Legião Gêmea Feliz na Hispânia Tarraconense, ele apoiou Domiciano contra uma tentativa de golpe de Lúcio Antônio Saturnino, governador da Germânia Superior. Trajano provavelmente permaneceu na região depois que a revolta foi reprimida, para se envolver com os catos que se aliaram a Saturnino, antes de devolver a legião VII Gemina à legião na Hispânia Tarraconense. Em 91, ele ocupou um consulado com Acílio Glabrião, uma raridade porque nenhum dos dois cônsules era membro da dinastia governante. Ele ocupou uma comissão consular não especificada como governador da Panônia ou da Germânia Superior, ou possivelmente de ambos. Plínio – que parece evitar deliberadamente oferecer detalhes que enfatizassem a ligação pessoal entre Trajano e o "tirano" Domiciano – atribui a ele, na época, vários (e não especificados) feitos de armas.,O topónimo "Vilar de Andorinho" surge no século XIV, substituindo o de “Vilar de Febros”. O termo “Vilar” é empregue para designar uma pequena vila ou fracção da vila rústica medieval. Quanto ao significado ou origem do termo “Andorinho”, tem-se entendido ser uma corrupção do antropónimo godo “Adonorigo”, nome de um patrono ou padroeiro da igreja de Vilar de Febros que viveu no século XII. Não há contudo uma opinião unânime quanto a esse significado. No entanto, a designação “Vilar de Andorinho” não é das mais antigas, surgindo muitos outros topónimos na freguesia que lhe são anteriores. É o caso de “Mariz”, derivado de “Amalarici”, provavelmente o mais antigo de todos, referente ao nome de um senhor godo destas terras, e que poderá remontar ao século V ou VI. Já o topónimo “Balteiro” terá raízes germânicas, enquanto que “Baiza” é de origem desconhecida. “São Lourenço” diz respeito ao santo mártir. Quanto aos restantes lugares, é certo que “Lijó” tem raízes medievais, sendo durante muito tempo conhecido por “Alijó”; “Menesas” deriva possivelmente de Meneses, sobrenome de raízes toponímicas, tirado da localidade de Meneses de Campos, na província de Palência, em Espanha; “Giesta” deve reportar-se à abundância do respectivo arbusto; “Moinhos” é também facilmente identificável; “Castêlo” é relativo a um castro muito antigo que se situa no extremo de Lijó; e “Mata”, bem mais recente, deve-se aos muitos pinheiros existentes neste ponto de passagem para Avintes..
fatídico acontecimento,Surpreenda-se com as Análises Profundas da Hostess Bonita, Que Revelam Tendências da Loteria Online e Oferecem Dicas que Podem Transformar Sua Sorte..Dião Cássio observou mais tarde que Trajano era um amante de homens jovens, em contraste com a atividade bissexual usual que era comum entre os homens romanos de classe alta do período. O imperador Juliano também fez uma referência sardônica à preferência sexual de seu predecessor, afirmando que o próprio Zeus teria que estar em guarda se seu Ganímedes chegasse nas proximidades de Trajano. Esse desgosto refletia uma mudança de costumes que começou com a dinastia severa, os supostos amantes de Trajano incluíam o futuro imperador Adriano, pajens da casa imperial, o ator Pílades, um dançarino chamado Apolausto, Lúcio Licínio Sura e o predecessor de Trajano, Nerva. Dião Cássio também relata que Trajano fez de Abgar VII um aliado por causa do belo filho deste último, Arbandes, que então dançaria para Trajano em um banquete. Os detalhes do início da carreira militar de Trajano são obscuros, exceto pelo fato de que em 89, como legado da VII Legião Gêmea Feliz na Hispânia Tarraconense, ele apoiou Domiciano contra uma tentativa de golpe de Lúcio Antônio Saturnino, governador da Germânia Superior. Trajano provavelmente permaneceu na região depois que a revolta foi reprimida, para se envolver com os catos que se aliaram a Saturnino, antes de devolver a legião VII Gemina à legião na Hispânia Tarraconense. Em 91, ele ocupou um consulado com Acílio Glabrião, uma raridade porque nenhum dos dois cônsules era membro da dinastia governante. Ele ocupou uma comissão consular não especificada como governador da Panônia ou da Germânia Superior, ou possivelmente de ambos. Plínio – que parece evitar deliberadamente oferecer detalhes que enfatizassem a ligação pessoal entre Trajano e o "tirano" Domiciano – atribui a ele, na época, vários (e não especificados) feitos de armas.,O topónimo "Vilar de Andorinho" surge no século XIV, substituindo o de “Vilar de Febros”. O termo “Vilar” é empregue para designar uma pequena vila ou fracção da vila rústica medieval. Quanto ao significado ou origem do termo “Andorinho”, tem-se entendido ser uma corrupção do antropónimo godo “Adonorigo”, nome de um patrono ou padroeiro da igreja de Vilar de Febros que viveu no século XII. Não há contudo uma opinião unânime quanto a esse significado. No entanto, a designação “Vilar de Andorinho” não é das mais antigas, surgindo muitos outros topónimos na freguesia que lhe são anteriores. É o caso de “Mariz”, derivado de “Amalarici”, provavelmente o mais antigo de todos, referente ao nome de um senhor godo destas terras, e que poderá remontar ao século V ou VI. Já o topónimo “Balteiro” terá raízes germânicas, enquanto que “Baiza” é de origem desconhecida. “São Lourenço” diz respeito ao santo mártir. Quanto aos restantes lugares, é certo que “Lijó” tem raízes medievais, sendo durante muito tempo conhecido por “Alijó”; “Menesas” deriva possivelmente de Meneses, sobrenome de raízes toponímicas, tirado da localidade de Meneses de Campos, na província de Palência, em Espanha; “Giesta” deve reportar-se à abundância do respectivo arbusto; “Moinhos” é também facilmente identificável; “Castêlo” é relativo a um castro muito antigo que se situa no extremo de Lijó; e “Mata”, bem mais recente, deve-se aos muitos pinheiros existentes neste ponto de passagem para Avintes..